A sociedade malaia enfrenta um futuro incerto. O partido UMNO, centrado na Malásia e no islamismo, dominou o cenário político da Malásia desde a independência. Seguiu políticas que favoreceram os malaios étnicos, mas enriqueceu uma pequena parcela deles às custas de todos os demais. Como resultado, a diferença entre ricos e pobres aumentou. Ao mesmo tempo, as minorias se sentem frustradas com a discriminação e a corrupção governamental. Como resultado, a UMNO foi derrotada nas eleições de 2018, sinalizando uma nova era na política na Malásia. Ore pelos líderes, que devem buscar manter o país unido de forma a satisfazer tanto os muçulmanos moderados quanto os conservadores, bem como as minorias significativas e diversas.

Ore pelos menos evangelizados. A Igreja da Malásia possui os recursos e o conhecimento cultural para alcançá-los, mas também precisa de coragem e comprometimento. Os malaios são um dos maiores grupos não alcançados do mundo. Alguns agora frequentam grupos domésticos e igrejas multiétnicas, mas não existe nenhuma congregação pública de malaios étnicos. Os Orang Asli da Malásia Peninsular (PM) são habitantes originais da península malaia. O governo dominado pelos malaios os considera muçulmanos, mas a maioria pratica o animismo. 8 dos 19 grupos não têm igrejas ou fiéis.